sábado, maio 02, 2009

REFLEXÃO

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 25 centavos e outra menor, de 50 centavos.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei - respondeu o tolo.
- Ela vale duas vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.

Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.

E quantas vezes nós precisamos bancar o papel de idiota no trabalho, na família, no relacionamento, com os amigos...! Se você ainda não conhece essa técnica, experimente… faz milagres!(Beno Krivkin)

Fonte AQUI

Um comentário:

Blog do Cremoneis disse...

Muito boa! rsrs