domingo, fevereiro 15, 2009

Para preservar o amor os casais precisam fazer o óbvio, namorar

Quando a chegada nos remete ao ponto de partida

Luiz Cláudio, 55 anos, executivo e Beatrice, 53, pediatra, casaram em 1980 com o desejo de construir uma bela família e um patrimônio sólido. Decidiram arregaçar as mangas e ir à luta. Quando completaram 10 de casados, fizeram um balanço das conquistas e concluíram que já tinham casa própria, dois bons carros e um filho. Mas, faz parte do ser humano querer mais. Novos planos, novos sonhos. Comprar um apartamento de bom padrão na praia e uma chácara, no prazo de 10 anos. Novos cursos de especialização, idiomas e mão na massa... Pouco se viam durante a semana. A noite deitavam exaustos. No final de semana cada um fazia seu próprio programa e, aos poucos pareciam dois desconhecidos. Alguns anos mais tarde compraram a chácara. No entanto, antes de comprar o apartamento veio a separação. “Deixamos de fazer o óbvio, namorar. Manter a chama acesa”, conclui. Beatrice acabou se envolvendo com um colega médico e saiu de casa. Luiz Cláudio diz que correram tanto para construir um patrimônio e esqueceram de construir um lar, um ninho de amor. “Corremos atrás do ter e esquecemos do ser”, diz.

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